quinta-feira, 5 de maio de 2016

O desenvolvimento da criatividade...

A sala de aula, e a escola, são lugares de questionamentos e não, onde as respostas devem estar prontas e finalizadas. Neste contexto o professor deve se colocar, não como um instrutor que mostra tudo de forma mecânica. Nos como professores devemos complexificar e não simplificar, nossos alunos buscam o desafio e entregar tudo pronto e dizer a eles que as verdades são imutáveis não  torna a educação e a escola atraentes, já que os adolescentes de hoje estão envoltos em toda tecnologia que se pode adquirir.
Devemos então acreditar na escola e mais do que isso, acreditar que a escola pode mudar os alunos, acreditar que ninguém entra e sai da mesma forma do ambiente escolar. A escola deve ser encarada como uma ambiente de transformação. Um lugar onde a aprendizagem se dá em um processo de construção de conhecimento, levando em consideração a imensa diversidade cultural que nela se apresenta.
Precisamos reconhecer que para conseguirmos resolver determinada questão precisamos, como diz o texto “despertar afetos”, estabelecer relações afetivas. E entender que o conhecimento não é um espelho da realidade, mas uma releitura dela. Para que o aluno construa seu conhecimento ele precisa partir do conhecido, do que ele já sabe, para buscar maiores informações e essas buscas dão sentido a aprendizagem. O aluno precisa pensar sobre o tema estudado. O conhecimento não representa um espelho da realidade, ele reflete a intencionalidade de quem o representa.

Acredito que é necessário aguçar todos os sentidos para despertar o interesse de nossos alunos no processo de ensino aprendizagem. Aprendemos com todo o corpo, não só com a mente, o cérebro. Aprendemos quando nos tocamos, nos ouvimos, quando ficamos em silêncio. Nosso grande desafio é despertar totalmente nossos educandos.


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