Na semana 11 lemos: As culturas nas encruzilhadas da 2ª
modernidade de Manoel Jacinto Sarmento comentamos as seguintes expressões:
Administração simbólica da infância são normas estabelecidas pela
sociedade de como as crianças deveriam participar de uma vida em sociedade.
Reinstitucionalização da infância, o trabalho infantil nos países periféricos onde é explorado para fortalecer a produção da indústria, não sendo considerado como exploração bem como a utilização das crianças para marketing, roubando o espaço da infância.
Pergunta: Ainda há lugar para as infâncias? Por quê? Sim, sempre há lugar para as infâncias que é uma fase muito importante da vida de uma pessoa, que se desenvolve, segundo o autor, em quatro eixos:
- Interactividade, que se dá na convivência da criança com outras crianças e com os adultos, para a construção da sua cultura. Cultura de pares que incentiva a criança a convivência em grupo, a amizade, a compartilhar e preservar valores e de viver em sociedade, criando regras através de brincadeiras e o respeito ao próximo.
- A ludicidade que esta na interação com outras crianças e com brinquedos, no prazer da atividade o conhecimento é construído.
- Fantasia do real que é a internalização de sentidos de produção através do faz de conta, é a forma que a criança recria a realidade.
- A reinteração, que são as que a criança estabelece para si mesma: como serão suas rotinas, a comunicação, os segredos que são reinventados para proteger sua interação, mesmo quando aprendem coisas com outras crianças elas reinventam, recriam, recomeçam de acordo com seu tempo e sua rotina.
“Devemos resgatar os espaços lúdicos, a interação entre crianças, ensinando que os brinquedos são apenas o meio e não a finalidade. Fortalecer os direitos da criança e preservar as conquistas históricas dos pequenos”.
Reinstitucionalização da infância, o trabalho infantil nos países periféricos onde é explorado para fortalecer a produção da indústria, não sendo considerado como exploração bem como a utilização das crianças para marketing, roubando o espaço da infância.
Pergunta: Ainda há lugar para as infâncias? Por quê? Sim, sempre há lugar para as infâncias que é uma fase muito importante da vida de uma pessoa, que se desenvolve, segundo o autor, em quatro eixos:
- Interactividade, que se dá na convivência da criança com outras crianças e com os adultos, para a construção da sua cultura. Cultura de pares que incentiva a criança a convivência em grupo, a amizade, a compartilhar e preservar valores e de viver em sociedade, criando regras através de brincadeiras e o respeito ao próximo.
- A ludicidade que esta na interação com outras crianças e com brinquedos, no prazer da atividade o conhecimento é construído.
- Fantasia do real que é a internalização de sentidos de produção através do faz de conta, é a forma que a criança recria a realidade.
- A reinteração, que são as que a criança estabelece para si mesma: como serão suas rotinas, a comunicação, os segredos que são reinventados para proteger sua interação, mesmo quando aprendem coisas com outras crianças elas reinventam, recriam, recomeçam de acordo com seu tempo e sua rotina.
“Devemos resgatar os espaços lúdicos, a interação entre crianças, ensinando que os brinquedos são apenas o meio e não a finalidade. Fortalecer os direitos da criança e preservar as conquistas históricas dos pequenos”.
Muito boa sua síntese. Me ajudou na compreensão na leitura do livro. Obrigada!
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