quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
Novo Ensino Fundamental...
Quando as autoras nos dizem que “trazer crianças de 6 anos para ao ensino fundamental também coloca a educação infantil sob a luz dos refletores” (p. 66), acredito que estão nos mostrando que a educação infantil passa a ser vista com outro olhar, pelo menos que ela seja mais pensada ou repensada de maneira a adaptar esta criança que agora irá mais cedo para o Ensino Fundamental para que está mudança ocorra de forma tranquila e mais proveitosa possível. Acredito até mesmo em uma integração destes níveis para que se de segmento há um processo para que a mudança não seja tão brusca para as crianças, sendo que muitas sofrem muito com estas transformações.
Usei a foto do meu menino de quatro anos, onde mesmo eu estando inserida na educação ainda observo ele muito pequeno para se fazer presente dentro de uma ensino fundamental.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
Administração simbólica da infância!
Na semana 11 lemos: As culturas nas encruzilhadas da 2ª
modernidade de Manoel Jacinto Sarmento comentamos as seguintes expressões:
Administração simbólica da infância são normas estabelecidas pela
sociedade de como as crianças deveriam participar de uma vida em sociedade.
Reinstitucionalização da infância, o trabalho infantil nos países periféricos onde é explorado para fortalecer a produção da indústria, não sendo considerado como exploração bem como a utilização das crianças para marketing, roubando o espaço da infância.
Pergunta: Ainda há lugar para as infâncias? Por quê? Sim, sempre há lugar para as infâncias que é uma fase muito importante da vida de uma pessoa, que se desenvolve, segundo o autor, em quatro eixos:
- Interactividade, que se dá na convivência da criança com outras crianças e com os adultos, para a construção da sua cultura. Cultura de pares que incentiva a criança a convivência em grupo, a amizade, a compartilhar e preservar valores e de viver em sociedade, criando regras através de brincadeiras e o respeito ao próximo.
- A ludicidade que esta na interação com outras crianças e com brinquedos, no prazer da atividade o conhecimento é construído.
- Fantasia do real que é a internalização de sentidos de produção através do faz de conta, é a forma que a criança recria a realidade.
- A reinteração, que são as que a criança estabelece para si mesma: como serão suas rotinas, a comunicação, os segredos que são reinventados para proteger sua interação, mesmo quando aprendem coisas com outras crianças elas reinventam, recriam, recomeçam de acordo com seu tempo e sua rotina.
“Devemos resgatar os espaços lúdicos, a interação entre crianças, ensinando que os brinquedos são apenas o meio e não a finalidade. Fortalecer os direitos da criança e preservar as conquistas históricas dos pequenos”.
Reinstitucionalização da infância, o trabalho infantil nos países periféricos onde é explorado para fortalecer a produção da indústria, não sendo considerado como exploração bem como a utilização das crianças para marketing, roubando o espaço da infância.
Pergunta: Ainda há lugar para as infâncias? Por quê? Sim, sempre há lugar para as infâncias que é uma fase muito importante da vida de uma pessoa, que se desenvolve, segundo o autor, em quatro eixos:
- Interactividade, que se dá na convivência da criança com outras crianças e com os adultos, para a construção da sua cultura. Cultura de pares que incentiva a criança a convivência em grupo, a amizade, a compartilhar e preservar valores e de viver em sociedade, criando regras através de brincadeiras e o respeito ao próximo.
- A ludicidade que esta na interação com outras crianças e com brinquedos, no prazer da atividade o conhecimento é construído.
- Fantasia do real que é a internalização de sentidos de produção através do faz de conta, é a forma que a criança recria a realidade.
- A reinteração, que são as que a criança estabelece para si mesma: como serão suas rotinas, a comunicação, os segredos que são reinventados para proteger sua interação, mesmo quando aprendem coisas com outras crianças elas reinventam, recriam, recomeçam de acordo com seu tempo e sua rotina.
“Devemos resgatar os espaços lúdicos, a interação entre crianças, ensinando que os brinquedos são apenas o meio e não a finalidade. Fortalecer os direitos da criança e preservar as conquistas históricas dos pequenos”.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
domingo, 6 de dezembro de 2015
Retratando experiências felizes ou não felizes na escola.
Falar da minha escola, ou
melhor, da EMEF. Tomé de Souza e dos seus Tomézinhos assim carinhosamente
chamados é um misto de muitas emoções. Afinal, são cinco anos trabalhando
juntamente desta comunidade, por vezes ativa por vezes acuada. Na escola
vivi muitas das minhas melhores emoções, alegrias e tristezas da nossa
profissão. Neste espaço escolar consigo juntamente do meu curso me realizar em
minha escolha e também aprimorar e praticar meus conhecimentos. Atuo de
primeiro ao quinto ano é onde vivencio todas as faixas etárias e consigo
explorar e identificar as minhas falhas e a dos alunos.
Posso dizer
que ao longo desta minha caminhada encontramos todos os desafios que não são
poucos e que por vezes nos fazem desmotivar, mas nunca desistir.
Encontro
em minha escola, professores formados há anos dispostos a interagir conosco que
ainda estamos em formação, capazes de explorar e dar espaços para as nossas
novas ideias e aprendizagens, mas como tudo não são flores também me deparo com
uma professora que se sente ameaçada e que não interage e não dá espaço para o
novo, é onde me pego chateada.
Assim
reflito que muitas mudanças ainda deverão ser feitas internamente dentro de
cada um de nós. Os professores já formados convivem com suas experiências e os
novos educadores convivem com a expectativa e o misto de ansiedade por praticar
algo novo. É preciso saber explorar a favor da comunidade escolar. Ao longo
deste nosso semestre eu procurei trocar informações com as minhas colegas e
aplicar meus estudos em sala de aula, infelizmente lidar com tecnologia dentro de
nossa escola ainda não é possível, pois não temos acesso à internet, porém é o
momento em que usamos a criatividade e transformamos nosso ambiente em criativo
através da musica tradicionalista onde desenvolvo a Oficina de Dança e Cultura
Gaúcha, resgatando nossos valores, costumes e danças de nossa Terra.
Dentro desta
nossa atividade consigo visualizar o quanto as crianças se remetem aquilo que o
professor propõe. Eu me realizo e eles também, fazendo o que eu gosto e eles
também.
Acredito
poder ter colaborado com um pouco das minhas vivências escolares e dizer o
quanto sou grata aos professores e a faculdade por me proporcionar estas aula
maravilhosas que só me fazem melhor e ter a certeza de minha escolha
profissional.
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
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