quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Curiosidades do ECA!



O Brasil foi o primeiro país da América Latina a adequar a legislação aos princípios da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, que aconteceu em novembro de 1989 e foi ratificada pelo país em setembro de 1990. Antes disso, em julho do mesmo ano, nasceu o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), instaurado pela lei 8.069

O estatuto reforçou alguns preceitos já determinados pela Constituição de 1988, como a proteção integral de crianças e adolescentes e a prioridade na formulação de políticas públicas, na destinação de recursos da União e no atendimento de serviços públicos. A lei considera crianças os que têm até doze anos de idade e adolescentes aqueles que têm entre 12 e 18 anos. 

O ECA estabelece que é dever do Estado, da família e da sociedade garantir o direito de crianças e adolescentes à liberdade, à dignidade, à convivência familiar e comunitária, à saúde, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, à profissionalização e à proteção do trabalho. Além disso, prevê a proteção contra qualquer forma de exploração, discriminação, violência e opressão. 


fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/politica-publica/materias_295310.shtml

Maquinaria Escolar...



O texto aborda as condições sociais e históricas que permitiram o estabelecimento da escola como instituição “universal e eterna”. Para isso analisa o surgimento de instâncias fundamentais que favoreceram e legitimaram a escola nacional. Entre estas estâncias está a definição de um estatuto da infância.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

AVISO!!!





Fiquei uns dias sem postar, perdi meu usuário e senha do gmail, mas agora recuperado...sigo em frente!

Tempos modernos...




A compreensão da infância como um modo de ser criança é muito diferente daquele de um tempo atrás e sua caracterização como uma fase em que as crianças vivem o mundo dos adultos. Por um lado, descrevem as crianças como agitadas, dispersas, ligadas no mundo da TV e internet, sem interesse pelos trabalhos oferecidos em sala de aula e que não aceitam limites, por outro lado, dizem que as coisas legais das crianças são o afeto infantil demonstrado quando um trabalho é legal, o carinho expresso ao aprender algo novo e a alegria das crianças. Enfim, o legal é a relação afetiva e o reconhecimento que se conquista.
Diante disto, as minhas questões passam pela tentativa de entendimento sobre os modos de se viver e pensar na escola atual, a partir da infância, ou melhor, das infâncias. Digo infâncias, uma vez que a categorização de uma infância não nos permite pensar a multiplicidade dos modos de ser criança hoje, mesmo que consideremos que há modos que se repetem de forma mais contundente. A partir disso, pergunto-me sobre quais mudanças ocorreram na forma de se viver e pensar na sociedade e, em decorrência disso, nas escolas contemporâneas? Quais relações há entre as formas de vida propostas na sociedade contemporânea e os modos de ser das crianças? Em que as infâncias da contemporaneidade nos inquietam como professores?

Curisidades....comparações....entendimentos!

No poema de Ricardo Azevedo o autor utiliza palavras de fácil entendimento para explicar o que é leitura, palavras fazem com que o poema seja de fácil entendimento. Já Paulo Freire, é evidente que o processo de alfabetização acontece desde muito cedo através da leitura do mundo que a criança é capaz de fazer e não só as crianças, no processo de alfabetização dos adultos também. É notável e claro que devemos respeitar limites e criar expectativas nas crianças para que surjam interesses pelo estudo.

Criando um Esquema!

Adorei realizar esta atividade, pois além de ser criativa e usar a imaginação eu consegui esclarecer algumas dúvidas cruéis sobre o princípio da alfabetização.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Maquinaria Escolar!





O texto aborda as condições sociais e históricas que permitiram o estabelecimento da escola como instituição “universal e eterna”. Para isso analisa o surgimento de instâncias fundamentais que favoreceram e legitimaram a escola nacional. Entre estas estâncias está a definição de um estatuto da infância.
Percebo que a escola, ao impor as sua formas de socialização e aprendizagem, produziu os esteriótipos necessários à desvalorização do conhecimento e cultura populares. Uma forma de preparo para o trabalho. Se antes o trabalho era necessário como uma forma de aprendizagem, agora a aprendizagem é necessária para a realização do trabalho.