quinta-feira, 29 de outubro de 2015
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
Curiosidades do ECA!
O Brasil foi o primeiro país da América Latina a adequar a legislação aos princípios da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, que aconteceu em novembro de 1989 e foi ratificada pelo país em setembro de 1990. Antes disso, em julho do mesmo ano, nasceu o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), instaurado pela lei 8.069.
O estatuto reforçou alguns preceitos já determinados pela Constituição de 1988, como a proteção integral de crianças e adolescentes e a prioridade na formulação de políticas públicas, na destinação de recursos da União e no atendimento de serviços públicos. A lei considera crianças os que têm até doze anos de idade e adolescentes aqueles que têm entre 12 e 18 anos.
O ECA estabelece que é dever do Estado, da família e da sociedade garantir o direito de crianças e adolescentes à liberdade, à dignidade, à convivência familiar e comunitária, à saúde, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, à profissionalização e à proteção do trabalho. Além disso, prevê a proteção contra qualquer forma de exploração, discriminação, violência e opressão.
fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/politica-publica/materias_295310.shtml
Maquinaria Escolar...
O texto aborda as condições sociais e históricas que permitiram o estabelecimento da escola como instituição “universal e eterna”. Para isso analisa o surgimento de instâncias fundamentais que favoreceram e legitimaram a escola nacional. Entre estas estâncias está a definição de um estatuto da infância.
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
AVISO!!!
Fiquei uns dias sem postar, perdi meu usuário e senha do gmail, mas agora recuperado...sigo em frente!
Tempos modernos...
A
compreensão da infância como um modo de ser criança é muito diferente daquele
de um tempo atrás e sua caracterização como uma fase em que as crianças vivem o
mundo dos adultos. Por um lado, descrevem as crianças como agitadas, dispersas,
ligadas no mundo da TV e internet, sem interesse pelos trabalhos oferecidos em
sala de aula e que não aceitam limites, por outro lado, dizem que as coisas
legais das crianças são o afeto infantil demonstrado quando um trabalho é
legal, o carinho expresso ao aprender algo novo e a alegria das crianças.
Enfim, o legal é a relação afetiva e o reconhecimento que se conquista.
Diante
disto, as minhas questões passam pela tentativa de entendimento sobre os modos
de se viver e pensar na escola atual, a partir da infância, ou melhor, das
infâncias. Digo infâncias, uma vez que a categorização de uma infância não nos
permite pensar a multiplicidade dos modos de ser criança hoje, mesmo que
consideremos que há modos que se repetem de forma mais contundente. A partir
disso, pergunto-me sobre quais mudanças ocorreram na forma de se viver e pensar
na sociedade e, em decorrência disso, nas escolas contemporâneas? Quais
relações há entre as formas de vida propostas na sociedade contemporânea e os
modos de ser das crianças? Em que as infâncias da contemporaneidade nos
inquietam como professores?
Curisidades....comparações....entendimentos!
No poema de Ricardo Azevedo o autor utiliza palavras de fácil entendimento para explicar o que é leitura, palavras fazem com que o poema seja de fácil entendimento. Já Paulo Freire, é evidente que o processo de alfabetização acontece desde muito cedo através da leitura do mundo que a criança é capaz de fazer e não só as crianças, no processo de alfabetização dos adultos também. É notável e claro que devemos respeitar limites e criar expectativas nas crianças para que surjam interesses pelo estudo.
Criando um Esquema!
Adorei realizar esta atividade, pois além de ser criativa e usar a imaginação eu consegui esclarecer algumas dúvidas cruéis sobre o princípio da alfabetização.
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Maquinaria Escolar!
O texto aborda as condições sociais e históricas que permitiram o estabelecimento da escola como instituição “universal e eterna”. Para isso analisa o surgimento de instâncias fundamentais que favoreceram e legitimaram a escola nacional. Entre estas estâncias está a definição de um estatuto da infância.
Percebo que a escola, ao impor as sua formas de socialização e aprendizagem, produziu os esteriótipos necessários à desvalorização do conhecimento e cultura populares. Uma forma de preparo para o trabalho. Se antes o trabalho era necessário como uma forma de aprendizagem, agora a aprendizagem é necessária para a realização do trabalho.
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