terça-feira, 28 de julho de 2015
sábado, 11 de julho de 2015
Somos todos diferentes!
Da faculdade, da Pedagogia, da UFRGS!
Ao longo do semestre tivemos muitas atividades e filmes, leituras então. Mas sempre tem aquelas que nos convidam a refletir um pouco mais. Tenho procurado repensar alguns atos, tanto profissional como pessoal para me tornar uma pessoa cada vez melhor.
Foi olhando o filme "Somos todos diferentes" que me deparei na linha da pura emoção. Tantos são aqueles que falam falam em preconceito mas que não percebem o preconceito dentro de si mesmo. Pais e pais que criticam e se quer abraçam seus filhos, que por vez quando se tornam "mestres" são ovacionados. Porque? Onde fica o afeto? Onde fica o amor? Filhos são máquinas de regras? Não necessitam carinho? Pra que serve a escola?
Não escolhi um salário quando escolhi a pedagogia, escolhi trabalhar com amor. E dentro do filme encontrei a referência para isto. Professor driblando regras para contornar e dar solução aos problemas dos alunos, acreditando sempre que o futuro está nas mãos de quem acredita, sonha e busca.
Eu quero mais filmes como este, para me tornar um se melhor, uma mãe melhor mas para também conseguir enxergar além do que meus olhos e meu coração vê.
quinta-feira, 9 de julho de 2015
Workshop de Avaliação
Nosso primeiro Workshop de avaliação foi uma mistura de sentimentos. Acredito que todas se comportaram com o sentimento de dever cumprido. Chegar até aqui, enfrentando barreiras, dividindo sonhos e aprendizagens nos faz perceber o quanto somos vencedoras. Que venha o próximo para nos consolidarmos de maneira muito melhor!
segunda-feira, 6 de julho de 2015
Mensagem para as colegas.
Um dia antes de nossa banca gostaria de dividir o sonho e a ansiedade com todas. Quero compartilhar minha mensagem de reflexão para com todas as colegas e também desejar uma boa sorte à todas. Que sejamos todas vitoriosas em nosso momento.
Um abraço colegas.....
Análise do Filme O Gênio Indomável
Foto da cena do filme.
O filme “Gênio Indomável” conta a historia de Will Hunting, um jovem órfão que trabalhava cuidando da limpeza de uma Universidade e, em um determinado momento no filme, acaba chamando a atenção de professores da instituição por resolver questões matemáticas de alto grau de complexidade que haviam sido deixadas em quadro negro, isso, sem nunca ter frequentado aulas de nível superior.
Além da inteligência avançada, boa memoria e ampla capacidade de leitura, outras características se tornam marcantes nesse personagem, são suas dificuldades emocionais e comportamento antissocial.
Mas, como proceder diante de um jovem com as características de Will? Virgolim , afirma que para ajudar jovens a atingir êxito em sua vida é preciso estimular suas potencialidades, motiva-los a desenvolver ainda mais seus talentos para que possam aplica-los no campo do conhecimento e da cultura. Além disso, é preciso proporcionar um ambiente onde a pessoa se sinta segura e motivada.
É preciso ainda, que se considerem os diferentes estilos e velocidades de aprendizagem, dando a cada pessoa “aquilo que necessita para se tornar o melhor ser humano possível”.
São muitos os desafios de um educador que queira ajudar um jovem com altas habilidades. A escola, em geral não prioriza esse atendimento, muitas vezes nem considera que seja necessário. Lamentavelmente, o que acontece com jovens com as características de Will é que suas dificuldades emocionais e sociais se tornam muito mais evidentes que seu enorme talento.
Assim, pode-se concluir que é preciso muito mais que ajudar o aluno com altas habilidades, é preciso provocar uma mudança na forma como a sociedade o vê. Buscando uma conscientização de que estimular seus pontos fortes é muito mais vantajoso que reprimir suas dificuldades.
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